Estou de passagem neste mundo,

Mas deixo aqui o registro de minhas palavras.

Eu sou o peregrino do tempo.


domingo, 30 de março de 2008

lizy tequila, liz vamp e kizzy ysatis. um champagne, um brinde, uma foto para marcar o momento, bom, era para ser uma foto...



lizy tequila & kizzy ysatis de saída para o saudoso madame satã (2007)


samantha, ester, liz vamp, lizy tequila e kizzy ysatis pelas ruas de são paulo

kizzy ysatis

terça-feira, 25 de março de 2008



estou de volta a são paulo.

nesta ou na próxima semana partirei para a ilha de santa catarina em busca de um segredo à agregar antes da publicação de DIÁRIO DA SIBILA RUBRA - O Retorno das Bruxas.

Terminei de escrever as sibilas o ano passado, mas quando se termina um livro se está apenas começando, porque o acabamento é o que pega.

Outro fator que até ontem incomodava: apesar de ser uma história fantástica, incluo elementos históricos e localidades e épocas bastante reais e, ainda que minha pesquisa tenha sido boa, tanto em livros quanto por Internet, faltava-me à pesquisa de campo.

Portanto estou de partida para a ilha de Santa Catarina, conhecida popularmente e folclóricamente como Ilha das Bruxas. Ou, como a garotada diz: vou à Floripa.

Já estive em SC, mas fui há 13 anos. apesar de conhecer e respirar aqueles ares, não fui com o intento da pesquisa (válvula de minhas obras). Fui em Balneário Camburiú, Itajaí e Canto Grande, (tudo na parte continente), mas a capital mesmo, Florianópolis, onde se passa à história das sibilas, não fui e irei esse fim de semana ou no outro.

Há um segredo naquela ilha que será a cereja do meu bolo; um segredo que só saberei o que é quando estiver lá; um elã, um insight, um "Q" que fará deste livro tão especial quanto o Clube. No Clube vivi cada uma de suas passagens in loco.

Ademais, tenho um roteiro imaginado e certo para ir e que não posso revelar aqui. É pessoal e remete a coisas que minha avó catarinense me revelou em suas narrativas que já na infância me fascinaram tanto. Coisas que ouvi dessa mesma avó com a qual passei esses últimos três meses em santos.

Quero, entre outras coisas, subir a montanha, tocar o por-do-sol e respirar o anoitecer, de tal modo que passe para o papel a verdade do meu irreal e, acima de tudo, exalte as belezas naturais e culturais da antiga ilha de Desterro. Terra de Cruz e Souza e Franklin Cascaes.

Bom é isso. Agora vou pesquisar preços de passagens, horários e dias mais propícios... vou consultar até a meteorologia, rs.

quinta-feira, 20 de março de 2008

ENTREVISTA COM KIZZY YSATIS
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FUI ENTREVISTADO POR ADEMIR PASCALE, EDITOR DO SITE CRANIK, UM PORTAL DE CULTURA, QUE ENTREVISTOU, ENTRE OUTROS, OCTAVIO CARIELLO E O IMORTAL MOACYR SCLIAR
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VEJA UM TRECHO DA ENTREVISTA:
Ademir Pascale: Conte para nós quando e por que se iniciou a paixão pelo vampirismo?
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Kizzy Ysatis: Poderia escolher um evento em minha memória, mas acredito que tenha surgido de maneira espontânea, casual e gradual desde a infância...

o restante da entrevista você poderá conferir acessando o site http://www.cranik.com/entrevista73.html

sexta-feira, 14 de março de 2008

segunda-feira, 10 de março de 2008

o vampiro Luar - arte de Lese Pierre
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VAMPIRO LUAR
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"Páscoa de 1952"
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Ai de mim. Com aquela aparência ele emanava uma atmosfera que conheci somente nas páginas de Walpole e Mary Shelley; era saído de lá ou pertencente àquilo. Representava, também, algo mais que eu não conseguia predizer. Luar vinha como o precursor de uma ideologia além de minha época que insurgiria numa sociedade vindoura do qual minha visão de Sibila não pudesse distinguir ainda, muito embora vislumbrasse nele toda essa conduta estética e filosófica. Parecia que aquele tipo de vestimenta, estranha e negra, dizer-se-ia obscura, refletia a audácia de sua personalidade com exatidão. Vestia-se de seu espírito e fazia dele quem ele era: uma criatura sombria, um segregado, um ser pertencente ao Paralelo Noturno; e via-se que estava bem à vontade na roupa teatral como nunca estivera em outros trajes. Pergunto-me: chegaria o tempo, na nossa cultura, em que seres humanos pudessem se vestir assim no seu dia-a-dia, expressando toda a sua natureza noturna inclinada para a beleza do mórbido; da arte que se reconhece também na tristeza das formas, como é na poesia e nas esculturas de suntuosos cemitérios ou mesmo naquela antiga e medonha arquitetura gótica? Não saberia predizer. Como se nomearia tal estilo?
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trecho extraído de DIÁRIO DA SIBILA RUBRA - O Retorno das Bruxas

terça-feira, 4 de março de 2008



EXTRA, EXTRA, EXTRA

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DIÁRIO DA SIBILA RUBRA, O Retorno das Bruxas - meu próximo romance, era previsto para ser lançado no Halloween, mas, ao que tudo indica, graças ao modesto aumento das vendas do Clube dos Imortais e atendendo aos pedidos dos fãs, o lançamento foi adiantado para o mês de agosto na BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO que neste ano será em São Paulo.

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Fico Feliz em dar a notícia e deste já conto com a presença de todos.