Estou de passagem neste mundo,
Mas deixo aqui o registro de minhas palavras.
Eu sou o peregrino do tempo.
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Gritos na trovoada
Eu ouvi o trovão e não tremi.
Ouvi o trovão e ele me chamou.
O trovão arrebenta meteoros e muros.
Ouvi o trovão e não tremi.
Peguei em armas e encarei a chuva.
Este é o ano da tempestade,
E eu sou o trovão.
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

HOJE É 11 11 11
A vida é morte. A morte é não se saber vivo.
Quem é aquela mulher de 30 colhendo flores há 30 anos?
Eu sei! E tantos passam sem passar...
e os que existem existem por serem notórios.
Ah, cansei-me de me diluir em personagens diversos.
Sou meu melhor personagem.
Quero mais coragem para me jogar no abismo de mim,
passar passando, deixar cicatriz no tecido do mundo,
esgarçar a alma de tanto viver.
Morrer... me sabendo vivo.
Quem é aquela mulher de 30 colhendo flores há 30 anos?
Eu sei! E tantos passam sem passar...
e os que existem existem por serem notórios.
Ah, cansei-me de me diluir em personagens diversos.
Sou meu melhor personagem.
Quero mais coragem para me jogar no abismo de mim,
passar passando, deixar cicatriz no tecido do mundo,
esgarçar a alma de tanto viver.
Morrer... me sabendo vivo.
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