É difícil, cansativo e estressante, mas também é divertido, diferente e é um aprendizado.
É salutar; porque você argumenta e troca idéias e às vezes tem visões que jamais teria.
Quando feito com gente que você admira, respeita e sabe que é competente, não há nada melhor.
Só não dá mais nem menos trabalho que um livro escrito sozinho. Cansa igual, a vantagem é a rica diversidade de pensamentos oriundos de gente com quem você tem afinidade em algumas coisas, mas pensa diferente em outras.
Às vezes você tem de aceitar a idéia do outro sobre a sua, e já me perguntram se é um exercício de humildade.
Não acredito que humildade tenha algo a ver, porque a humildade é uma virtude de fraqueza, modéstia, pobreza e submissão, que são adjetivos contrários ao espírito do gênio, que é a elevação da capacidade mental criadora.
Quando você aceita a idéia do outro, nesse caso, você está exercitando sua sensibilidade de escolher algo melhor pra si, a habilidade de reconhecer o texto do próximo, é um exercício para saber argumentar suas próprias idéias e provar suas teorias também.
É um jogo, é divertido e edificante. É aprender a ser razoável e a pensar através do ponto de vista do outro.
O olhar do outro é fundamental para a evolução do artista em todas as áreas.
A co-escrita aviva a criatividade de um modo diferente, é um trabalho experimental, e inventivo, como tudo que costumo fazer para sair do trivial que enfada meus olhos quando diviso as prateleiras das livrarias por aí. ;-).
3 comentários:
Ah que delícia! Mais uma obra prima, Marquês.
Mas não é difícil fazer um livro coescrevendo com tantas pessoas?
Sim, Mari!
É difícil, cansativo e estressante, mas também é divertido, diferente e é um aprendizado.
É salutar; porque você argumenta e troca idéias e às vezes tem visões que jamais teria.
Quando feito com gente que você admira, respeita e sabe que é competente, não há nada melhor.
Só não dá mais nem menos trabalho que um livro escrito sozinho. Cansa igual, a vantagem é a rica diversidade de pensamentos oriundos de gente com quem você tem afinidade em algumas coisas, mas pensa diferente em outras.
Às vezes você tem de aceitar a idéia do outro sobre a sua, e já me perguntram se é um exercício de humildade.
Não acredito que humildade tenha algo a ver, porque a humildade é uma virtude de fraqueza, modéstia, pobreza e submissão, que são adjetivos contrários ao espírito do gênio, que é a elevação da capacidade mental criadora.
Quando você aceita a idéia do outro, nesse caso, você está exercitando sua sensibilidade de escolher algo melhor pra si, a habilidade de reconhecer o texto do próximo, é um exercício para saber argumentar suas próprias idéias e provar suas teorias também.
É um jogo, é divertido e edificante. É aprender a ser razoável e a pensar através do ponto de vista do outro.
O olhar do outro é fundamental para a evolução do artista em todas as áreas.
A co-escrita aviva a criatividade de um modo diferente, é um trabalho experimental, e inventivo, como tudo que costumo fazer para sair do trivial que enfada meus olhos quando diviso as prateleiras das livrarias por aí.
;-).
Gostei muito desse anjo negro. Ficou bem equilibrado, tem peso, agilidade. Crítica enjoadinha de desenhista para desenhista, eheheh... Parabéns!
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